segunda-feira, setembro 13, 2010

Estrelas na Terra


No artigo de hoje, não falarei sobre EFT. Vou relatar um caso que eu não poderia deixar de registrar aqui, um acontecimento inusitado, maravilhoso, um presente da natureza que tive a graça de ver.

No dia 6 de setembro passado, eu estava em um sítio com minha família, curtindo um pouco do verde que não existe aqui nessa cidade tão poluída. Fazia um frio daqueles e estávamos na sala, aproveitando o calorzinho da lareira e vendo TV.

Era quase 1 hora da manhã quando resolvi ir lá fora para ver como estava o céu. Caía uma chuva fininha e fazia muito, mas muuuito frio. Abri a porta da sala, que leva a uma varanda. Na lateral dessa varanda, na divisa de outra propriedade, existe um pequeno morro que dali vai subindo em direção a mata cerrada que existe lá para cima. Esse morro lateral é baixo e fica bem perto da varanda, mais ou menos uns 5 metros de distância.

Quando olhei para frente, vi luzes e pensei: “nossa, que lindo, o céu cheio de estrelas!”.
Mas no segundo seguinte, percebi que não poderiam ser estrelas, porque eu olhava para um morro baixo, que estava a poucos passos de onde eu me encontrava. Estava tão escuro que não era possível delinear nada à frente.

Mas quando me aproximei, olhei para frente e meu olhar foi subindo em direção à mata fechada lá para cima... e o que vi me deixou extasiada, maravilhada, de boca aberta – literalmente!

Toda aquela extensão de terra, o pequeno morro, as árvores lá para cima, tudo aquilo estava forrado de pequeninos vagalumes... sim, pequenas luzinhas que se moviam vagarosamente. Eram como centenas e centenas de pequeninas estrelas que caíram do céu para iluminar a Terra... o céu na terra.... a Via Láctea no meio das árvores.

Corri para chamar todos lá dentro, muitos já dormindo, que vieram enrolados em edredons e cobertores, com cara de sono e sem saber direito o que estava acontecendo. Mas a surpresa foi geral, todos maravilhados com a visão.

Nunca havia visto algo parecido com isso, não sei explicar o que era. Penso que estavam nascendo, pois nunca vi tantas luzinhas juntas assim, a não ser quando olho para o céu.
Parecia que o morro estava coberto com glitter. As pequeninas luzinhas se moviam para lá e para cá, vagarosamente, descendo o morro, algumas envolvendo os que estavam ali, tomando chuva (saímos da cobertura da varanda para chegar mais perto) para assistir ao espetáculo. Acho que nem frio mais a gente sentia.

Infelizmente não tenho registro daquele momento. A escuridão era total e sem uma câmera especial, não foi possível fotografar ou filmar (só tínhamos celular). Até tentamos, mas não deu muito certo (só a foto abaixo em dia claro, para ilustrar o local).

Fica a lembrança na mente de todos que participaram do evento magnífico, que só a natureza pode proporcionar.






O DIA EM QUE FIQUEI COBERTA DE ESTRELAS

Mas falando em estrelas, todos que me conhecem sabem da paixão que tenho por elas. E aproveitando o espaço que tenho aqui, falando em estrelas que iluminaram a mata, vou contar do dia em que fiquei coberta por elas.

Dr. Masaru Emoto mostra bem, em suas pesquisas, como fica um cristal de água quando congelado. Apesar de passar alguns invernos no meio da neve, nunca vi flocos de neve no formato que a gente conhece graficamente – aqueles formatos de estrelas de 6 pontas, que os flocos de neve são representados e que aparecem nas fotos do Dr. Emoto.

Um dia, caminhando na rua em meio aquela brancura toda, começou a cair uma neve fininha, gostosa, que tingiu de branco meu casaco preto. Parei no ponto de ônibus e enquanto aguardava para ir para casa, olhei meu casaco.

Minha surpresa foi tão grande, que no mesmo instante peguei minha câmera dentro da bolsa (ufa, que bom... eu trouxe a câmera!) e comecei a tirar fotos e mais fotos do meu braço, de partes do casaco, de tudo que podia... eu estava literalmente coberta de estrelas.

Os pequeninos flocos de neve que caiam do céu, eram pequenas estrelas de 6 pontas que enfeitavam o casaco preto (ainda bem que estava de preto!).
Foi lindo, fiquei encantada com o que vi, ninguém entendia o que acontecia comigo, fotografando partes do casaco como uma enlouquecida.

Ah, deste momento tenho provas... vejam o que é ficar coberta por estrelas... de vários formatos... mas todas brancas.

Repito, só a natureza para nos presentear com tal encantamento!

Desculpem não falar da EFT neste artigo, mas eu quis dividir com vocês esse presente divino, a experiência de ter as estrelas mais perto de nós.


Clique nas fotos para ampliar.



Que a Paz prevaleça na Terra!








2 comentários:

Neto disse...

Saudosa Telma!

Você presenciou um grande fenômeno de bioluminescência!!!
Poderiam ser larvas de cupins (estavam voando?) ou vagalumes mesmo!

Esse fenômeno acontece porque o DNA dos nossos amiguinhos comanda a síntese de uma proteína chamada luciferina, que é responsável pelo brilho dos insetos e de alguns peixes!

Valeu!

Natália Yamashita disse...

Até hoje não acredito que perdi isso!!! Deveria ter ido embora 1 dia depois...rsrs deve ter sido maravilhoso (no mínimo)!!!

Quanto aos flocos de neve, são lindos, da pra ver visivelmente q são estrelas, nunca vi igual!!!

Adoreiii tudo tudo tudo!!!

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