No
artigo de hoje, não falarei sobre EFT. Vou relatar um caso que eu não poderia
deixar de registrar aqui, um acontecimento inusitado, maravilhoso, um presente
da natureza que tive a graça de ver.
No
dia 6 de setembro passado, eu estava em um sítio com minha família, curtindo um
pouco do verde que não existe aqui nessa cidade tão poluída. Fazia um frio
daqueles e estávamos na sala, aproveitando o calorzinho da lareira e vendo TV.
Era
quase 1 hora da manhã quando resolvi ir lá fora para ver como estava o céu. Caía
uma chuva fininha e fazia muito, mas muuuito frio. Abri a porta da sala, que
leva a uma varanda. Na lateral dessa varanda, na divisa de outra propriedade,
existe um pequeno morro que dali vai subindo em direção a mata cerrada que
existe lá para cima. Esse morro lateral é baixo e fica bem perto da varanda,
mais ou menos uns 5 metros de distância.
Quando
olhei para frente, vi luzes e pensei: “nossa, que lindo, o céu cheio de
estrelas!”.
Mas
no segundo seguinte, percebi que não poderiam ser estrelas, porque eu olhava
para um morro baixo, que estava a poucos passos de onde eu me encontrava.
Estava tão escuro que não era possível delinear nada à frente.
Mas
quando me aproximei, olhei para frente e meu olhar foi subindo em direção à
mata fechada lá para cima... e o que vi me deixou extasiada, maravilhada, de
boca aberta – literalmente!
Toda
aquela extensão de terra, o pequeno morro, as árvores lá para cima, tudo aquilo
estava forrado de pequeninos vagalumes... sim, pequenas luzinhas que se moviam
vagarosamente. Eram como centenas e centenas de pequeninas estrelas que caíram
do céu para iluminar a Terra... o céu na terra.... a Via Láctea no meio das
árvores.
Corri
para chamar todos lá dentro, muitos já dormindo, que vieram enrolados em
edredons e cobertores, com cara de sono e sem saber direito o que estava acontecendo.
Mas a surpresa foi geral, todos maravilhados com a visão.
Nunca
havia visto algo parecido com isso, não sei explicar o que era. Penso que
estavam nascendo, pois nunca vi tantas luzinhas juntas assim, a não ser quando
olho para o céu.
Parecia
que o morro estava coberto com glitter. As pequeninas luzinhas se moviam para
lá e para cá, vagarosamente, descendo o morro, algumas envolvendo os que estavam
ali, tomando chuva (saímos da cobertura da varanda para chegar mais perto) para
assistir ao espetáculo. Acho que nem frio mais a gente sentia.
Infelizmente
não tenho registro daquele momento. A escuridão era total e sem uma câmera
especial, não foi possível fotografar ou filmar (só tínhamos celular). Até
tentamos, mas não deu muito certo (só a foto abaixo em dia claro, para ilustrar
o local).
Fica
a lembrança na mente de todos que participaram do evento magnífico, que só a
natureza pode proporcionar.
O DIA EM QUE FIQUEI COBERTA DE ESTRELAS
Mas
falando em estrelas, todos que me conhecem sabem da paixão que tenho por elas.
E aproveitando o espaço que tenho aqui, falando em estrelas que iluminaram a
mata, vou contar do dia em que fiquei coberta por elas.
Dr.
Masaru Emoto mostra bem, em suas pesquisas, como fica um cristal de água quando
congelado. Apesar de passar alguns invernos no meio da neve, nunca vi flocos de
neve no formato que a gente conhece graficamente – aqueles formatos de estrelas
de 6 pontas, que os flocos de neve são representados e que aparecem nas fotos
do Dr. Emoto.
Um
dia, caminhando na rua em meio aquela brancura toda, começou a cair uma neve
fininha, gostosa, que tingiu de branco meu casaco preto. Parei no ponto de
ônibus e enquanto aguardava para ir para casa, olhei meu casaco.
Minha
surpresa foi tão grande, que no mesmo instante peguei minha câmera dentro da bolsa
(ufa, que bom... eu trouxe a câmera!) e comecei a tirar fotos e mais fotos do
meu braço, de partes do casaco, de tudo que podia... eu estava literalmente
coberta de estrelas.
Os
pequeninos flocos de neve que caiam do céu, eram pequenas estrelas de 6 pontas
que enfeitavam o casaco preto (ainda bem que estava de preto!).
Foi
lindo, fiquei encantada com o que vi, ninguém entendia o que acontecia comigo,
fotografando partes do casaco como uma enlouquecida.
Ah,
deste momento tenho provas... vejam o que é ficar coberta por estrelas... de
vários formatos... mas todas brancas.
Repito,
só a natureza para nos presentear com tal encantamento!
Desculpem
não falar da EFT neste artigo, mas eu quis dividir com vocês esse presente
divino, a experiência de ter as estrelas mais perto de nós.
Clique nas fotos para ampliar.
Clique nas fotos para ampliar.

2 comentários:
Saudosa Telma!
Você presenciou um grande fenômeno de bioluminescência!!!
Poderiam ser larvas de cupins (estavam voando?) ou vagalumes mesmo!
Esse fenômeno acontece porque o DNA dos nossos amiguinhos comanda a síntese de uma proteína chamada luciferina, que é responsável pelo brilho dos insetos e de alguns peixes!
Valeu!
Até hoje não acredito que perdi isso!!! Deveria ter ido embora 1 dia depois...rsrs deve ter sido maravilhoso (no mínimo)!!!
Quanto aos flocos de neve, são lindos, da pra ver visivelmente q são estrelas, nunca vi igual!!!
Adoreiii tudo tudo tudo!!!
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